O princípio da entidade é claro quando reconhece a necessidade de se compreender como separar as finanças pessoais da pessoa jurídica em benefício da saúde financeira do seu negócio.
Essa necessidade existe devido ao entendimento de que as despesas pessoais de sua empresa não são pertencentes à entidade, mas o patrimônio que você usa para sanar as contas de forma equivocada, sim.
O patrimônio em si, é um objeto contábil este deve ser gerido por este departamento, assim, a regularidade nos processos é uma obrigatoriedade sua, quanto gestor, ou de seu departamento contábil.
Para compreender melhor como separar as finanças pessoais da pessoa jurídica vamos apresentar algumas dicas e reiterar sua importância, a fim de garantir o sucesso de seu empreendimento.
Confira a sequência deste material!
Saiba como separar as finanças pessoais da pessoa jurídica em 3 passos
Os princípios fundamentais da contabilidade são responsáveis por regulamentar a execução das atividades pertinentes a este setor dentro de uma empresa.
A fim de garantir o pleno funcionamento de seu negócio.
Entre eles podemos destacar:
- Entidade;
- Continuidade;
- Oportunidade.
E vários outros. Por isso, vamos trazer alguns pontos que podem ajudá-lo a manter a gestão em conformidade com o princípio da entidade.
E consequentemente, evitar prejuízos ao seu negócio.
Vamos lá!
1. Reconhecer a retirada como dívida
Quando você usa o capital da sua empresa para pagar suas contas pessoais, ele precisa estar consciente de que essa ação não pode ser aleatória.
O ideal é que seja lançada em seu fluxo de caixa e você deverá pagará pelo valor logo que possível, para não deixar uma lacuna em seu faturamento.
Neste caso, os relatórios e apontamentos contábeis terão uma leitura original de sua realidade financeira.
Essa é uma das principais vantagens de ser criterioso no entendimento de como separar as finanças pessoais da pessoa jurídica.
2. Use as contas da empresa somente para despesas da mesma
Jamais use as contas da empresa como fonte de pagamento de suas contas pessoais, assim, a organização financeira de seu empreendimento será preservada.
A saber que as contas pessoais dos sócios precisam ser quitadas com seus recursos próprios.
3. Estipule o valor da retirada pró-labore
Ao lavrar o contrato social do empreendimento, deixe claro qual será o valor da retirada previsto para cada sócio.
Cumpra rigorosamente esta determinação e não utilize o dinheiro da empresa de forma indiscriminada.
Conclusão
Muito bem! Agora você já sabe como separar as finanças pessoais da pessoa jurídica, e por isso, esperamos que o seu empreendimento seja longevo.
Se você tem dificuldades de separar suas contas, ou mesmo de executar outros serviços contábeis pode optar pela terceirização do serviço.
Esta é uma alternativa recorrente e muito eficaz para a gestão de empresas, principalmente para as de pequeno e médio porte.
A Fibraz é referência neste segmento e pode fornecer inúmeras soluções para facilitar o dia a dia de sua administração.
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