Não há uma resposta correta para o melhor momento de fazer uma holding familiar, pois este fator dependerá da história dos familiares.
Em outras palavras, para fazer este planejamento da partilha de bens, é necessário identificar como serão distribuídos os bens e tarefas e isto considera todo o histórico familiar.
No entanto, uma coisa é certa: quanto antes o envolvido proteger o seu patrimônio, menos problemas e despesas terá.
Veja neste artigo qual o melhor momento para fazer uma holding familiar e os benefícios de se precaver. Continue com a leitura até o fim.
Holding familiar: o que é e como funciona?
A holding familiar é uma ferramenta utilizada para organizar como será a partilha de bens de uma pessoa ainda viva.
Esta ferramenta tem como base o planejamento sucessório, ou seja, organizar e fazer a distribuição de seus bens aos herdeiros legítimos.
O objetivo de fazer uma holding familiar é proteger os envolvidos e fazer um planejamento para evitar qualquer dor de cabeça futura.
Planejar em vida como será a partilha dos bens não é exagero ou equívoco, pois permite uma transição de bens tranquila com sua vontade cumprida.
Qual o melhor momento para fazer uma?
O melhor momento para fazer uma holding familiar dependerá exclusivamente do histórico da família.
Isto é, compreender muito bem o negócio e as funções que cada membro desempenhará. Este é o primeiro passo para construir este planejamento.
No entanto, por se tratar de um planejamento de partilha de ativos, é recomendável fazer quanto antes.
Por ser um processo extremamente complexo, exige que seja feito por um profissional especializado no assunto.
Quais os benefícios a holding familiar traz?
Os benefícios de fazer uma holding familiar, isto é, planejar como será feita a partilha de bens são muitos. Confira abaixo:
Evita disputas entre familiares
O principal motivo de fazer uma holding familiar é justamente para evitar as desavenças entre familiares.
Não é novidade alguma das disputas entre herdeiros quando há altos valores em jogo. O objetivo deste planejamento é definir em vida a partilha, evitando assim o conflito entre os envolvidos.
Protege o patrimônio
Quando feito o planejamento em vida, o titular toma uma medida de proteger o seu patrimônio contra dívidas e até depreciação de seu ativo.
Minimiza custos
Como bem sabemos, as despesas com o inventário são enormes e, além disso, incide altas porcentagem de impostos sobre o procedimento.
Com a holding familiar é possível ter uma redução significativa de carga tributária, já que será definido antecipadamente como serão as atividades dos herdeiros.
Conclusão
Há uma certa resistência em falar sobre a morte de um familiar. No entanto, quando há ativos envolvidos não existe outra forma senão fazer um planejamento de partilha.
Ou seja, é a melhor forma de evitar discussões e até mesmo brigas judiciais na tentativa de obter uma divisão justa.
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